domingo, 24 de janeiro de 2010

O DOIDO


O doido estava no hospício, escrevendo uma carta, quando o médico chegou, viu e pensou: "Poxa, esse cara já deve tar bom. Tá até escrevendo carta!".
      Aí ele chegou pro doido e perguntou:
      -Pra quem é essa carta?
      -Ah é pra mim mesmo, doutor, eu nunca recebo cartas de ningúem.
      -E o que está escrito nela?
      -Como eu vou saber, ainda não recebi.
      _________________________________________________________________

      

      O mesmo doido estava passeando com a escova de dente na coleira,
      até que o médico chegou:
      -Tá passeando com o cachorrinho na coleira?
      -Oh seu burro, não tá vendo que isso é uma escova de dente?
      O médico saiu todo decepcionado, aí o doido chegou pra escova e disse baixinho:
      -He He, enganamos mais um, totó!!
      _____________________________________________________________________

      

      O mesmo doido planejava fugir do hospício com um parceiro. Chegou pra ele e disse:
      - Vamos fugir de noite pelo buraco da fechadura!
      De noite, os dois saíram de fininho, chegaram na porta, aí o doido disse:
      -Ih! Pode desistir, não vai dar mais pra fugir.
      -Por que?
      -Esqueceram a chave na fechadura.
      ______________________________________________________________________

      

      Outro plano de fuga. Só que desta vez o era para saltar o portão. Chegou a noite, mas quando chegou na hora H o doido disse:
      -Ih! Não vai dar para saltar o portão!
      -Mas porquê?
      -Esqueceram_se dele aberto.
      _____________________________________________________________________

      

      Na aula de pintura, o já tradicional doido pegou o pincel e pintou uma porta na parede.
      Depois, chegou pro médico e disse:
      -Eh eh, olha só o que eu vou fazer...EI GALERA, VAMOS FUGIR, TEM UMA PORTA AQUI!!!
      Os doidos iam correndo, trombavam na parede e esborrachavam no chão. O médico pensou:
      "Esse daí já deve estar bom, olha só a sacanagem que ele fez".

      Aí o doido disse:
      - Doutor, olha como esses caras são burros, não sabem que a chave está comigo.
      ______________________________________________________________________

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

"EU FUI ABORTADA", O TESTEMUNHO DE UMA SOBREVIVENTE

Por Gianna Jessen

Fonte: sol.sapo.pt/blogs/ppaul2005/default.aspx

Este é o testemunho de Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto. Se você é a favor desta prática, leia essa história e pergunte a sí mesmo se teria coragem de manter a convicção abortista diante desta mulher.



"Se o aborto é um direito das mulheres, quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos estarem sendo violados no dia em que a minha mãe me abortou."

Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto.

A minha mãe biológica há 28 anos atrás estava convencida de que tinha direito a escolher, de que tinha direito a uma escolha que só a afetaria a ela. Porém a cada dia da minha vida eu carrego as consequências da sua escolha.

A minha mãe biológica estava grávida de sete meses e meio quando decidiu abortar-me. Não sei porque é que ela tomou essa decisão. Estavamos em 1977. Ela e o meu pai biológico tinham 17 anos na altura e não estavam casados. Ela decidiu me abortar numa clinica de Los Angeles e realizou um aborto salino. Uma solução com sal é injetada no ventre materno de modo que o bebê possa ingerir o líquido salino, queimado-o por dentro e por fora. Nesse tipo de aborto o bebê é expelido morto em 24 horas, mas eu sobrevivi.


O aborcionista não estava de serviço quando eu vim ao mundo porque se isso tivesse acontecido, ele teria me estrangulado, algo que era considerado perfeitamente legal até 2002.

/..../
A unica pessoa preocupada comigo foi a enfermeira. Ela chamou uma ambulância e fui transportada para o hospital. Fui colocada numa incubadora. Não se esperava que eu sobrevivesse.

Porém sobrevivi.

Devido a ausência de oxigênio por 18 horas e o fato de ter sido queimada viva no ventre da minha mãe, fiquei com sérios problemas. Não conseguia me mover e os médicos afirmavam que eu iria viver num estado vegetativo para o resto da vida.

A minha mãe adoptiva - Penny - decidiu que não obstante aquilo que os médicos afirmavam, ela tentaria recuperar-me.

Com 3 anos e meio comecei a conseguir a andar. Foi quando a filha de Penny me adoptou.

Tenho 28 anos e trabalho com musica em Nashville, Tennesse. Ainda coxeio e por vezes caio, mas mesmo assim já participei de uma maratona e irei participar novamente em outra em Londres, para jovens deficientes.

A minha mãe adotiva falou-me do meu passado.

Sempre senti que havia algo que faltava contar. Perguntava-lhe muitas vezes porque tinha problemas e ela respondia-me que eu havia nascido prematura.

Aos 12 anos perguntei-lhe de novo e ela disse-me o que havia acontecido. Eu respondi que tinha este problema devido a um fato interessante. A minha mãe adoptiva disse-me que eu em vez de ficar amargurada deveria alegrar-me por ter sobrevivido.

Quando eu tinha 17 anos a minha mãe adotiva encontrou-se com a minha mãe biológica e disse-lhe que eu a perdoava. Sou cristã. Acredito que a revolta nos pode consumir a vida.

A minha mãe adotiva amou-me tanto que eu não sinto necessidade de me encontrar com a minha mãe biológica.

Não sei muito do que se passou no encontro entre elas. Só sei que a minha mãe biológica não pediu perdão e fez outro aborto depois do meu.

Comecei a falar contra o aborto quando tinha 14 anos e na terça feira falarei na camara dos comuns.
Eu penso que é importante mostrar o que aconteceu comigo não só para mostrar a verdade do aborto mas também para mostrar as potencialidades que cada um de nós tem dentro de si.

Não creio que o assassinato seja um direito. Sou completamente contra o aborto, em qualquer circunstância, mesmo em casos de violação.

Embora a violação seja um crime horroroso não deve ser a criança a pagar por esse crime. De fato encontrei-me com pessoas produto de violações e elas estão gratas por estar vivas.

Se o aborto é um direito das mulheres quais são os meus direitos?

Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos serem violados no dia em que fui queimada viva.

Todos os dias agradeço a Deus.

Não me considero um monte de celulas nem nenhum dos nomes que se costumam dar ao que a mulher carrega no seu ventre.
/..../
Hoje um bebê é um
bebê quando isso convém.
Mas quando não convém, quando não chega no momento certo, é chamado de um monte de células.
Um
bebê é chamado de bebê quando um aborto não provocado ocorre aos 2 ,3 ou 4 meses.

Um
bebê é chamado de monte de células quando um aborto ocorre aos 2, 3 , ou 4 meses.
Eu não vejo diferença entre os 2.

Acredito que sou prova viva de que o aborto é o assassinato de um ser humano.
A minha mãe biologica hà 28 anos atras estava convencida de que tinha direito a escolher, de que tinha direito a uma escolha que só a afetaria a ela. Porém em cada dia da minha vida eu carrego as consequências da sua escolha.
Embora eu nada tenha contra ela, acho importante as pessoas refletirem antes de tomarem determinadas decisões.